Você já sabe que a nuvem segue crescendo e que investir em cloud deixou de ser aposta para virar infraestrutura crítica. Mas aqui trago uma reflexão: crescer em nuvem com a estrutura atual de times é, no mínimo, arriscado.
Se você lidera tecnologia, já sentiu isso na pele. Os projetos não atrasam por falta de ferramenta. Atrasam por falta de gente com visão, experiência e capacidade real de execução em ambientes complexos.
E os números mostram que não é só uma percepção. Uma pesquisa global da SoftwareOne mostra que 98% das empresas enfrentam escassez de profissionais qualificados em nuvem.
Estamos falando de projetos que perdem cinco meses, em média, por falta de gente capaz de operar, adaptar e evoluir o ambiente.
Mas eu diria que o problema vai além da escassez. Ao meu ver, o desafio é manter performance técnica em sincronia com o negócio, a cultura e o momento de cada operação. Por isso digo que não é apenas sobre preencher vagas. É sobre ampliar capacidade crítica.
Crescer com escassez é possível, mas não com improviso
O setor de nuvem vai continuar crescendo. A diferença entre quem escala com segurança e quem apaga incêndio está em como estrutura sua capacidade de entrega. E não se engane: reter talentos e capacitar times internos são caminhos importantes, mas não suficientes, nem sempre rápidos.
Se sua empresa sente a dor de operar com sobrecarga e precisa aumentar a maturidade técnica sem perder tempo em transição, talvez o próximo passo seja olhar para fora. Mas com critério.
Como o mercado está reagindo?
O estudo revela que 97% das empresas já estão revendo seus planos de capacitação interna, com estratégias voltadas a:
- Aprimorar habilidades da equipe atual
- Investir na retenção dos talentos existentes
- Atrair novos profissionais
- Apostar em serviços gerenciados de nuvem para dar conta da operação
Em outras palavras, o desafio técnico está exigindo uma resposta estratégica. A combinação entre qualificação, cultura de aprendizado e parceiros especializados está se tornando essencial para sustentar a maturidade em nuvem sem comprometer segurança, compliance e inovação.
E o que vem pela frente? A demanda por soluções em nuvem não vai desacelerar. Mas a capacidade de entregar essas soluções com consistência dependerá de como empresas e líderes vão encarar essa crise de talentos.
A real transformação digital exige mais do que tecnologia. Exige pessoas com conhecimento, contexto e capacidade de escalar com responsabilidade. E é aí que está o diferencial competitivo dos próximos anos: não em quem tem mais ferramentas, mas em quem tem os times certos para usá-las com inteligência.
Na Ivy, não entregamos profissionais. Entregamos capacidade de execução com inteligência técnica e visão integrada. Nossa abordagem é simples e direta: performance como critério, não apenas presença.
É por isso que nosso modelo vai além da alocação tradicional. Combinamos:
- Acompanhamento técnico próximo
- Substituições rápidas (sem fricção nem surpresa)
- Gestão ativa de desempenho
- Escuta constante e evolução contínua
Nossos profissionais não chegam como recursos isolados, mas como parte de um sistema adaptável, ou seja, ajustam-se ao contexto e conversam com a cultura. E assim, somos capazes de entregar times que transformam as estruturas.
Chamamos esse serviço de Know-how as a Service. Isso porque nossos clientes não acessam apenas talentos, mas também experiências validades, ferramentas ajustadas à realidade e soluções que evitam riscos repetidos.
É por isso que, na Ivy, não operamos por demanda, atuamos por propósito. Entramos para resolver, acelerar e sustentar. Porque em ambientes onde não há margem para erro, experiência aplicada e compromisso com o resultado não são opcionais. São o que sustentam a confiança.